Devido à forte chuva que assola a região metropolitana do Rio de Janeiro, iremos aumentar a tolerância de horário de entrada para 60 minutos. Considerando que o horário de início da prova é às 14 horas, o primeiro candidato não poderá deixar a sala de prova antes das 15 horas.
Lembramos ainda que a prova ocorrerá nas salas 503 e 504 do Bloco P, no Campus do Gragoatá, conforme anteriormente divulgado, e terminará às 17 horas.
Tornamos público o resultado do processo seletivo para bolsista PNPD.
Chamada Pública PPGA/PNPD/CAPES 01/2019
Anunciamos os locais de prova da Primeira e da Segunda Etapas do concurso de acesso ao Curso de Mestrado em Antropologia – Turma 2020.
PRIMEIRA ETAPA
Prova escrita de Antropologia: 11 de novembro de 2019, das 14 às 17 horas
Local: salas 503 e 504 do Bloco P (Campus Gragoatá)
SEGUNDA ETAPA
Prova de língua estrangeira: 12 de novembro de 2019, das 14 às 17 horas
Local: sala 403 do Bloco P (Campus Gragoatá)
O PPGA torna pública o resultado dos recursos à homologação das inscrições para o concurso de acesso ao Curso de Mestrado em Antropologia – Turma 2020.
Mestrado 2019-2020 – Recurso à Homologação das Inscrições
O PPGA torna pública a homologação das inscrições para o concurso de acesso ao Curso de Mestrado em Antropologia – Turma 2020.
Mestrado 2019-2020 – Homologação das Inscrições
Tornamos pública a chamada PPGA/PNPD/CAPES 01/2019, do Processo Seletivo para Bolsista PNPD 2019. A inscrições estarão abertas entre os dias 23 de outubro e 5 de novembro.
Chamada Pública PPGA/PNPD/CAPES 01/2019
Resultado dos Pedidos de Isenção
Recursos ao Resultado dos Pedidos de Isenção
O Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense (PPGA/UFF), em conformidade com a Resolução CEPEX 498/2016, de 30/11/2016, torna público, para conhecimento dos(as) interessados(as), que estarão abertas de 26 de setembro a 29 de outubro de 2019 as inscrições para o processo seletivo do Curso de Mestrado em Antropologia do Programa de Pós-Graduação em Antropologia. A seleção será realizada no período de 11 de novembro a 16 de dezembro de 2019, conforme o cronograma abaixo.
Para mais informações, consulte o Edital de Mestrado 2019 – Turma 2020.
Tornamos público o resultado final da seleção para o curso de Doutorado em Antropologia 2019.
Simoni Lahud Guedes, Professora Titular e uma das fundadoras do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense, faleceu no dia 18 de julho, em Niterói, RJ. Natural de São José do Calçado, Espírito Santo, nascida em 3 de agosto de 1949.
Simoni fez Bacharelado (1971) e Licenciatura (1973) em Ciências Sociais na Universidade Federal Fluminense, Mestrado (1977) e Doutorado (1992) em Antropologia Social no Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi subchefe de Departamento (1991-93), vice-diretora do ICHF (1995-99), coordenadora do curso de Ciências Sociais (2002-06), foi também coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense (2007-10), onde continuou lecionando e orientando depois da aposentadoria, e Membro da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), onde foi coordenadora da Comissão de Ensino e Ofício.
Ela foi membro gestora e pesquisadora do Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (InEAC), onde coordenou convênios CAPES-SPU (Argentina) e várias pesquisas, pesquisadora do CNPq nível 1b, vencedora do Prêmio UFF de Excelência Científica em sua área e Membro do Grupo de Trabalho CLACSO Deporte, sociedad y políticas públicas. Com imensa publicação de artigos e livros, em destaque “O Brasil No Campo de Futebol: Estudos Antropológicos Sobre Os Significados do Futebol Brasileiro”, “Jogo de Corpo: Um Estudo de Construção Social de Trabalhadores” e “Nações em campo: Copa do Mundo e identidade nacional” (coautoria com Edison Gastaldo), a antropóloga Simoni foi pioneira ao inaugurar o campo de pesquisa etnográfica sobre o futebol. Seus interesses de pesquisa sempre estiveram ligados às etnografias das representações, dos trabalhadores urbanos, de gênero, e, mais recentemente, das pesquisas comparativas sobre projetos sociais esportivos nos contextos brasileiro e argentino.
Conhecida pela sua paciência e generosidade entre seus colegas e orientandos e orientandas, para quem sempre tinha palavras de incentivo e acolhimento. Sua casa era uma extensão do seu gabinete, onde habitualmente se reuniam para orientar e aconselhar. Flamenguista convicta, sempre de bom humor – nem sempre quando o Flamengo ia mal, gostava de cozinhar comida árabe e contar caso antigos de sua vivência no campo da Antropologia, onde mostrava sua habilidade de educar, orientar e cativar seus ouvintes.
Expressamos aqui nosso imenso pesar pela perda de nossa amiga, colega e orientadora, estendendo nossos sentimentos a toda família.
Sentiremos muito a sua falta!
