Programa de Pós-Graduação em Antropologia

“…NÃO TEM COMO VIVER SEM ERVA”: Circulação de plantas no Rio de Janeiro – dinâmicas espaciais, práticas de cura e trocas sociais – Debora Cristina Coutinho”

Autor(a):

Debora Cristina Coutinho


Palavras-chave:

plantas;práticas de cura;trocas;dinâmicas espaciais;lugar


Resumo

Esta dissertação pretende focar as representações e práticas dos usos de plantas nos cuidados com a saúde. O foco está principalmente em grupos formados por mulheres e homens de camadas populares que ganham expressão e visibilidade como integrantes da Rede Fitovida no Rio de Janeiro. Serão exploradas as práticas de cura, as crenças associadas ao uso de plantas e também os cuidados com o corpo, o espírito e a alimentação. Quatro eixos serão prioritariamente abordados: a relação das pessoas com/nos lugares em que vivem e trabalham; relação com o próprio corpo, por meio das diversas práticas associadas à cura, revelando uma concepção ampla de saúde e doença; as relações entre plantas, pessoas e grupos e, por fim, a articulação dessa rede com as políticas públicas, especialmente do patrimônio cultural. Durante a pesquisa, as plantas ganham centralidade como agentes constituintes da vida social à medida que uma série de relações cotidianas e rituais são mediadas por sua circulação.

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